Na busca pela transição para fontes de energia sustentável, os incentivos fiscais e subsídios desempenham um papel crucial. 

Incentivos fiscais são medidas governamentais que visam estimular a adoção de tecnologias sustentáveis, como a energia solar. Eles podem incluir isenções de impostos sobre equipamentos, créditos tributários e deduções fiscais. 

Os subsídios, por sua vez, representam apoio financeiro direto, muitas vezes proveniente de órgãos governamentais ou empresas, para reduzir os custos iniciais de investimentos em energia solar.

Mas como isso funciona no Brasil?   No Brasil, o Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica (ProGD) é um exemplo de incentivo fiscal para energia solar. Esse programa isenta o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre a energia elétrica excedente produzida por sistemas de geração distribuída, como os painéis solares em residências. Ao adotar a energia solar, os consumidores podem injetar o excedente na rede e receber créditos na conta de energia, resultando em uma redução significativa nos custos operacionais do sistema solar. 

Alguns estados brasileiros também oferecem incentivos adicionais, como a isenção do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para veículos movidos a energia solar. É importante verificar a legislação local, pois os incentivos fiscais podem variar, sendo essencial acompanhar as políticas governamentais e buscar orientação profissional ao considerar a instalação de sistemas solares no Brasil.

No entanto, é essencial a verificação da legislação local, pois os incentivos fiscais podem variar entre estados e ao longo do tempo. O acompanhamento das políticas governamentais e a consulta a profissionais especializados são passos importantes ao considerar a instalação de sistemas solares no Brasil.